Transformação

Eis uma das palavras chaves para a visita de hoje: A morte do Tarot.
Sempre uma carta temida, seja pela imagem de uma caveira ceifando cabeças, e pelo número polêmico 13, que pra uns é sorte e outros a falta dela, envolta de um cenário sombrio onde lembra de fato a morte física.
Mas longe de representar esse evento a qual ninguém está livre, a morte do Tarot fala da necessidade de deixar morrer aspectos,hábitos, situações que não apresentem mais possibilidades de nos trazer crescimento, felicidade, movimento.
Na imagem de hoje, temos a borboleta que também simboliza transformação, já que primeiro ela nasce larva e depois se livra do casulo para enfim se tornar livre para voar.
Essa é a mensagem desse Arcano: se liberte daquilo que não tem mais vida.
Essa semana as visitas estão sendo muito importantes, porque os Arcanos Maiores trazem mensagens direcionadas a todos os planos da existência.Enquanto os menores geralmente estão direcionados aos aspectos cotidianos de forma individual.
A morte numa relação afetiva, indica que a relação morreu, é preciso aceitar isso para poder seguir a vida de forma verdadeira.O que adianta alimentar uma relação morta onde a convivência se resume nas aparências, quando não recheadas de insultos desnecessários.Todos tem direito a viver uma nova vida, um novo amor. Por isso é uma carta sinalizadora de separação.
No campo profissional ela pode representar o fim da vida produtiva, falando de aposentadoria, como a demissão voluntária ou não de um serviço que não oferece mais nenhuma possibilidade de crescimento.
Na sáude , a morte é uma carta que pede muita cautela com as articulaçoes ja que temos a figura de um esqueleto humano na maioria das lâminas.
No campo espiritual é também uma carta de alerta, pois indica que a pessoa está temporariamente sem proteção, podendo até mesmo esta atraindo energia morta para sua vida, onde nada parece dar certo.
Nesse dia vamos fazer uma faxina interior limpando sentimentos velhos, que não nos levam a nada.Vamos remover velhos hábitos.Vamos olhar para o novo.Já diz o ditado: quem vive de passado é museu.Beijos!